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Casa Real

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A Casa Real meridionalina é regida pela família Vyšehrad que, por sua vez, é um ramo da Casa de Hohenzollern. A Casa de Vyšehrad está presente, além de Meridionália, na Prússia e onde se originou, na Boêmia (partes do Império Alemão). Dentro dos  limites de Meridionália, seu chefe é o Rei.

O pai do monarca meridionalino, S.M.R. Ferdinand Heinrich von Hohenzollern zu Vyšehrad, é o Patriarca da Casa Real meridionalina e Chefe maior da Casa de Vyšehrad, qualquer decisão nela, inclusive nos limites do Reino, não pode ser tomada sem que ele aprove. 
O herdeiro ao trono meridionalino será o filho primogênito ou outro filho do Rei vigente, ou qualquer membro da Casa Real que tenha sido designado por ele como herdeiro. Este receberá o título de Príncipe Herdeiro. O atual Príncipe Herdeiro de Meridionália é S.A.R. Karl Gustav zu Vyšehrad, irmão do Rei.

Sua Majestade, o Rei

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O atual Chefe da Casa Real e Rei de Meridionália é Sua Majestade Real, João I zu Vyšehrad. Ingressou no Micronacionalismo no início de 2015, apresentando sua  própria micronação, extinta pouco tempo depois, quando  ingressou no Reino Unido  de  Brigância  e  Afrikanda,  onde  atuou

como  heraldista oficial no Gabinete Real de Sua Majestade, o Oba Emerson I dos brigantes, entre outras funções.
No fim de 2015, fundou o Principado de Meridionália, mais tarde elevado à Reino, que se tornou uma das mais importantes micronações da Lusofonia. Em março de 2018, Meridionália entrou em estado de inatividade, pelo desinteresse de seus membros e por conflitos diplomáticos com outras micronações por questões territoriais.
A partir de então, João ingressou no Império Alemão, onde foi adotado por Sua Majestade, Ferdinand Heinrich, atual Rei da Boêmia. Cinco meses depois, se uniu a parte dos ex-cidadãos de Meridionália e fundou o Reino da Nova Inglaterra, cujo referencial geográfico foi a região de mesmo nome, nos Estados Unidos da América. Foi também uma das micronações mais evidentes em seu período de existência. 
Foi ainda Duque do Báltico quando, em fevereiro de 2021, após a resolução das questões territoriais na América que atingiam Meridionália e que se arrastaram por mais de 6 anos, conseguiu reativar, com amplo apoio em relação a legitimidade de suas reivindicações territoriais, o Reino de Meridionália. 

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